quarta-feira, 30 de maio de 2012


O tempo e o espaço público sob a ética das minorias

Após os 65 anos, mulheres da comunidade do Belém descobrem a capacidade de influir e atuar politicamente pela reforma de uma praça em São Paulo.Artigo de Maurício Batista Paulino e José Manoel Rodriguesi


A mudança de perspectiva do sujeito sobre a história é o ângulo desde o qual se vai abordar o papel das minorias ativas, seu modo de se organizar e intervir na realidade a partir do recorte humano e geográfico do Belém – bairro da zona leste de São Paulo, região com índices de menor desenvolvimento humano e, ao mesmo tempo, dos mais elevados números populacionais.
A intenção é observar a problemática desde a instância do humano, por isso trazer as vozes e o pensamento com que estas minorias refundam a própria origem e o destino para onde vão.
O tempo tomará aspecto de permeio essencial a nossa abordagem. Verificar-se-á o tempo gerido de forma a contrariar a cronologia social, isto é, o “prazo de validade” que o mundo fixa para que o ser humano produza e funcione socialmente, ou ele, o tempo, tomado pelas minorias ativas para problematizar o futuro e negar a passividade ou moldagem às situações de aparente impotência (esmagamento pela pobreza, violência e todo tipo de exclusão).
(Leia mais na Bibioteca do Instituto Empodera através do link: http://luanova2011.wix.com/institutoempodera#!__inclusao-e-exclusao)

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