Prazer. Que tem a ver prazer com drogas? Onde está a relação? Ela existe? Por que as pessoas usam drogas? O que elas oferecem? O que tem de bom nisso? Essas são algumas das diversas perguntas que tenho me feito no decorrer do tempo.
Tenho refletido que as pessoas pensamos pouco no prazer, e quando pensamos, o condenamos. Sentimo-nos culpados por desejar, sejam estes bens de consumo ou de outro tipo. Vivemos recebendo propagandas de yogurt light que embora sem açúcar, produzem prazer ao comé-lo, peito de peru super light que não tem sabor de nada, mas que a publicidade não dá a certeza de que comé-lo nos produzirá prazer e poderemos ser magras. Relações de mais conseguimos estabelecer com o “dar prazer”.
Presentear-nos com um chocolate por alguma coisa boa que aconteceu ou acalmar a angustia com o doce preferido. Tudo tem a ver com gerar sensações, como permitirmos fazer o que gostamos. E o que é que a gente gosta? Refletindo fomos descobrindo que as formações e os processos tem sentido só se começamos a descobrir do que é que as pessoas com as quais trabalhamos gostam. O que as faz feliz? O que as faz sentir importante, únicas e valiosas? Porque todos somos importantes, únicos e valiosos. E assim começamos a trabalhar com vista na descoberta de potenciais, habilidades, e capacidades, num processo continuo, difícil, não simples, mas muito gratificante que é o de olhar para a metade do copo cheio. Isso pretendemos transmitir nos processos de formação e isso queremos que seja o principal combinado com todos os nossos parceiros.
Tenho refletido que as pessoas pensamos pouco no prazer, e quando pensamos, o condenamos. Sentimo-nos culpados por desejar, sejam estes bens de consumo ou de outro tipo. Vivemos recebendo propagandas de yogurt light que embora sem açúcar, produzem prazer ao comé-lo, peito de peru super light que não tem sabor de nada, mas que a publicidade não dá a certeza de que comé-lo nos produzirá prazer e poderemos ser magras. Relações de mais conseguimos estabelecer com o “dar prazer”.
Presentear-nos com um chocolate por alguma coisa boa que aconteceu ou acalmar a angustia com o doce preferido. Tudo tem a ver com gerar sensações, como permitirmos fazer o que gostamos. E o que é que a gente gosta? Refletindo fomos descobrindo que as formações e os processos tem sentido só se começamos a descobrir do que é que as pessoas com as quais trabalhamos gostam. O que as faz feliz? O que as faz sentir importante, únicas e valiosas? Porque todos somos importantes, únicos e valiosos. E assim começamos a trabalhar com vista na descoberta de potenciais, habilidades, e capacidades, num processo continuo, difícil, não simples, mas muito gratificante que é o de olhar para a metade do copo cheio. Isso pretendemos transmitir nos processos de formação e isso queremos que seja o principal combinado com todos os nossos parceiros.
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