No trabalho em comunidade a atuação em REDE é fundamental. Isso acontece muitas vezes até sem nos darmos conta prontamente desses processos. Na medida em que buscamos o fazer coletivo estamos conectando laços, ocupando e formando redes de atuação. Isso acontece porque quando fazemos juntos, fazemos mais, nosso poder de mobilização e impacto aumenta e os resultados são mais visíveis, porque juntos somos fortes. Como exemplo, citamos a realização da 1ª Feira Solidária da Comunidade ARATU realizada no último dia 25 de julho de 2009. Cada um contribuiu com o que foi possível, inclusive a comunidade, e juntos realizamos a Feira.
Um componente fundamental para a articulação em rede é o processo de comunicação. Vale buscar a melhor forma de comunicação possível segundo grupo de atores em que se está inserido e suas características, seja via e-mail, telefone, mensagem pelo celular, bilhetes, recados, visitas, entre outras estratégias que podem ser exploradas.
Em nosso caso, uma estratégia que vem dando certo é o repasse de mensagens para os celulares pela internet disponível no site da operadora. É importante também ter uma pessoa (ou mesmo que todos do grupo fiquem atentos para isso) que faça essa articulação. A comunicação direta (visitas) e recados também funcionam bastante. A comunicação via e-mail já não funcionaria tão bem, pois nem todos do grupo têm acesso diário à internet. Alguns nem são alfabetizados.
É preciso também cuidar dessa comunicação como uma parte fundamental do processo de atuação em REDE. Outra estratégia de articulação em REDE é a mobilização de pessoas que compõem o ciclo de convivência (amigos/as pessoais, amigos do trabalho, vizinhos e pessoas da família) de atores já envolvidos nos processos.
Outro aspecto, segundo leitura proposta para semana, é que o trabalho em rede é aquele no qual o operador se põe numa posição diagnóstica (cognoscitiva) e neste diálogo cognoscitivo com os recursos da comunidade ou da rede social, consegue promover conhecimento, criar soluções e processos de atuação. Isto significa que os processos de atuação têm que surgir da situação de diálogo entre operador e recursos da comunidade.
Para uma ação que nasce do diálogo e da escuta vale, na busca pela realização de objetivos, a união, a troca em prol do bem comum, do desenvolvimento coletivo. As relações de poder são horizontais é preciso saber valorizar cada opinião e contribuição mesmo as mais diversas possíveis. O objetivo maior é a busca de consensos.
Em nossa realidade (Equipe do Projeto CBT – Bayeux – PB) nossa luta é para valorizar outros atores locais como os líderes da comunidade. Construindo um coletivo que opine, decida e faça intervenções na comunidade em que estão inseridos. Que se sintam parte dessa realidade e busquem transformá-la para melhorar sua qualidade de vida e serem felizes.
Um componente fundamental para a articulação em rede é o processo de comunicação. Vale buscar a melhor forma de comunicação possível segundo grupo de atores em que se está inserido e suas características, seja via e-mail, telefone, mensagem pelo celular, bilhetes, recados, visitas, entre outras estratégias que podem ser exploradas.
Em nosso caso, uma estratégia que vem dando certo é o repasse de mensagens para os celulares pela internet disponível no site da operadora. É importante também ter uma pessoa (ou mesmo que todos do grupo fiquem atentos para isso) que faça essa articulação. A comunicação direta (visitas) e recados também funcionam bastante. A comunicação via e-mail já não funcionaria tão bem, pois nem todos do grupo têm acesso diário à internet. Alguns nem são alfabetizados.
É preciso também cuidar dessa comunicação como uma parte fundamental do processo de atuação em REDE. Outra estratégia de articulação em REDE é a mobilização de pessoas que compõem o ciclo de convivência (amigos/as pessoais, amigos do trabalho, vizinhos e pessoas da família) de atores já envolvidos nos processos.
Outro aspecto, segundo leitura proposta para semana, é que o trabalho em rede é aquele no qual o operador se põe numa posição diagnóstica (cognoscitiva) e neste diálogo cognoscitivo com os recursos da comunidade ou da rede social, consegue promover conhecimento, criar soluções e processos de atuação. Isto significa que os processos de atuação têm que surgir da situação de diálogo entre operador e recursos da comunidade.
Para uma ação que nasce do diálogo e da escuta vale, na busca pela realização de objetivos, a união, a troca em prol do bem comum, do desenvolvimento coletivo. As relações de poder são horizontais é preciso saber valorizar cada opinião e contribuição mesmo as mais diversas possíveis. O objetivo maior é a busca de consensos.
Em nossa realidade (Equipe do Projeto CBT – Bayeux – PB) nossa luta é para valorizar outros atores locais como os líderes da comunidade. Construindo um coletivo que opine, decida e faça intervenções na comunidade em que estão inseridos. Que se sintam parte dessa realidade e busquem transformá-la para melhorar sua qualidade de vida e serem felizes.
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