Walter responde:

Pensando no meu trabalho, fazendo um paralelo com o texto, vejo a representação social dos jovens que frequentam a casa do Tratamento Comunitario, que são vistos como jovens usuários de drogas, menores infratores e muitas vezes eaquecemos que o usuário, antes de o ser, ele tem nome, família e não nasceu usando drogas. Mas a sociedade não enxerga desta forma, ela ve o rótulo e não o produto. Acredito que os jovens que atendemos são as minorias ativas, como um jovem homossexual que é líder, coordenador de vários grupos de representação jovem, inclusive um do poder público. Se a sociedade visse estes jovens como jovens, não precisaríamos pensar em inclusão, pois não haveria exclusão...